Com uma estrutura completamente renovada, foi entregue nesta sexta-feira (14), dentro do programa Toda Sexta Tem Obra a reforma do Canil Gatil de Juazeiro. Participaram do evento vereadores, secretários, lideranças políticas e integrantes de ONG's e protetores individuais de animais.
A reforma contemplou o alojamento dos animais sendo priorizadas as alas para os cães e gatos com sete baias, duas alas de observação para cães e uma para gato e um depósito. Na área administrativa foram reformados: a recepção, o setor de coordenação, sala de reunião, copa e banheiros. Também foram realizados serviços de pintura, revisão elétrica, revisão hidrossanitária, recuperação do piso e revisão do telhado.
A vice-prefeita Dulce Ribeiro falou da satisfação em entregar um novo ambiente de trabalho para os profissionais da área veterinária do município. “Para nós, da gestão, é muito bom entregarmos reformado com recursos próprios, com investimento de mais de R$ 50 mil e com ambiente mais propício para as realizações das atividades diárias”, explicou.
Para Félix Augusto da ONG Maikon Alegria é um momento ímpar. “Estamos felizes com a entrega desse espaço. Solicitamos ao prefeito Paulo Bomfim a reforma deste espaço e hoje, é motivo de grande satisfação ver o ambiente mais propício para os animais”, pontuou. A protetora individual Edileide Reis também relata a satisfação de ver pronto e entregue a reforma do Canil Gatil. “Como protetora individual vejo aqui como um espaço além de bonito mais acolhedor. Só temos a agradecer a gestão por ter ouvido os nossos pedidos", concluiu.
Para a Superintendente de Vigilância em Saúde, Tatiane Malta, os procedimentos realizados pelo Canil Gatil atendem às determinações do Ministério da Saúde e a reforma é essencial para realização das atividades. “Estamos com um espaço mais agradável para a realização dos trabalhos. Nossas ações são todas realizadas de acordo com as normas do Ministério da Saúde. Os animais que possuem relevância em saúde pública são os afetados por leishmaniose ou raiva animal e que, por possuírem risco à saúde humana, devem ser tomadas providências protocolares para evitar a transmissão ao homem. Trabalhamos com base nesses cuidados para que não ocorra a transmissão da doença animal no ser humano", finalizou.
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