Jair Bolsonaro passa bem! Já saiu da cama, já se sentou numa poltrona, já caminhou apoiado por um fisioterapeuta e por um enfermeiro, enfim, se recupera de forma saudável e veloz. Graças as orações de simpatizantes (e até de não simpatizantes) Bolsonaro tem recebido o carinho de seus familiares e de seus amigos a todo o momento no Hospital Albert Einstein em São Paulo.
Um ato de alta barbaridade com requintes de cinismo e crueldade protagonizados pelo Adélio Bispo de Oliveira foi sim para todos nós o motivo de muita insatisfação e perplexidade com o que se passa nas mentes de certos "seres humanos." Esse ser de nome Adélio, que tentou matar um candidato a presidência da república que lidera as intenções de voto tem que ser levado a sério. Eu volto a dizer sem sombra de dúvida que esse homem NÃO É UM LOUCO, pois eu nunca vi um louco se graduar em Pedagogia, militar em movimentos de esquerda como do PT e do PSOL, sendo que este último foi filiado de 2007 a 2014. Não acredito nas narrativas da REDE GLOBO que à todo custo quer "empurrar" para a população que o criminoso tem desequilíbrio mental. Por sorte (ou proteção divina) Bolsonaro sobreviveu, porém ele ficará uns 30 dias sem poder fazer campanha pelas ruas, coisa que ele adora fazer como o "corpo-a-corpo", por exemplo. Ele certamente perderá um bom período da campanha, mas isso não vai impedi-lo de se comunicar com seus eleitores e com os milhões de indecisos que ainda não escolheram seu candidato.
Por incrível que pareça, esse advento infeliz teve para ele alguns fatores que de certa forma o beneficiaram apesar desse momento doloroso. Bolsonaro, que antes tinha só uns 15 segundos de aparição na mídia pelo horário eleitoral agora se tornou o polo central definitivo nessa eleição. Outro fator relevante é que o candidato Geraldo Alckmin, que preparou e disponibilizou na TV, uma campanha baseada em ataques contra o Mito usando a temática da violência contra a mulher, agora resolveu baixar o tom. Creio que os marqueteiros do tucano não são idiotas em continuar atacando deliberadamente um adversário que está na UTI de um hospital lutando por sua própria vida. Isso soaria para Alckmin como porco e desumano, certamente ele seria julgado pela população brasileira que tem em seu perfil o traço de um povo passional e acolhedor. Certamente quem tentou (ou mandou) matar Bolsonaro foi rechaçado pelo resultado inverso do fortalecimento de sua narrativa de sempre: combate a violência! A faca caiu nos pés de seus algozes. Digo isso até porque a imagem é muito forte semioticamente falando:
Jair Bolsonaro sendo carregado nos ombros do povo mineiro nas ruas e, de repente, chega um cara "do nada" com uma faca enrolada numa toalha e o estoca na região do abdome. Tudo isso em frente às câmeras de TV e de toda aquela gente que o aclamava de forma totalmente furtiva e malandra. É sim para mim e para todos os meus colegas jornalistas uma imagem forte. Até que m não gostava de Bolsonaro, agora o vê com outros olhos. Esses hoje já se fazem a seguinte pergunta: "Qual é o interesse de alguém querer matar esse homem?" "O que esse homem fala ou faz para despertar a ira de tantos poderosos?"
Como disse acima, Bolsonaro acabou ganhando uma ampla mídia espontânea. O que antes era meros segundos na TV hoje são 24 horas de cobertura completa, suítes e boletins diários! O debate envolvendo o nome dele agora está mais do que nunca na boca do povo. A própria REDE GLOBO que antes o tratava como um ser de outro planeta (para não dizer um monstro destruidor do politicamente correto) agora o trata em sua narrativa como um pai de família com cinco filhos e homem de muitos amigos, mais amigos até que inimigos. Humanizaram agora a figura Jair Bolsonaro! O que antes para eles era o opressor agora mostra o sofredor. E isso faz para mim muito sentido, até porque já é sabido de muitos que há vários jornalistas defensores de esquerda atuantes nas redações e telejornais. Agora eles silenciaram suas "armas" em forma de "lead" (1) e resolveram divulgar a figura "Jairzinho Paz e Amor."
Mas em meio a tudo isso há uma coisa que me preocupa. Eu já escrevi em vários artigos desde o ano passado afirmando que essas eleições serão marcadas pela distopia da censura e da violência. Chegamos em 2018, e no início do ano, as redes sociais viraram campo de sangue nas censuras de canais, perfis e páginas de Direita foram derrubados pelo Facebook e pelo Youtube. Alcances e compartilhamentos foram reduzidos em número de algoritmos. E paralelamente a isso vemos hoje o uso da violência nas interações dos conteúdos de cunho moral, político e ideológico. Não se iludam, pois, o ataque a Jair Bolsonaro nasceu, cresceu e partiu das rodas de conversas nas redes sociais! E afirmo com todas as letras aqui que essa violência tende a aumentar nesses dias! Não precisa ser jornalista como eu ou cientista para saber que, violência gera mais violência. Isso já chega a ser empírico! Polarizações, debates acalourados aumentarão nesses próximos dias onde vemos o latente desespero dos grupos de Esquerda, rivais a Bolsonaro. Eles defendem que "um louco pode se tornar um mártir, assim da mesma forma que uma vítima" como aconteceu no caso Marielle Franco. Atos como o do Adélio Bispo de Oliveira terão consequências necessariamente para o aumento de outros "lobos solitários" (segundo a narrativa da Rede Globo que eu não acredito) resolverem ter seus minutos de má fama!
É sabido também que narrativas geradas de grupos políticos de esquerda como o PCB na pessoa do professor universitário Mauro Iasi, PT nas figuras de Benedita da Silva, Gleise Hoffman, Stédille (MST) e do PSOL na pessoa de Jean Wyllys e seu amiguinho, o ativista GAY do Movimento LGBT, de nome Marcio Retamero que intitula-se pastor, chama de "desgraçados" e de "fundamentalistas religiosos" os políticos que defendem a família e a fé cristã e que "pegará em armas se for preciso para defender sua causa" são os fomentadores dessa violência que incansavelmente tentam imputar a Jair Bolsonaro! Como foram ensinados por Antônio Gramsci que ensina a acusar a seus inimigos daquilo que os esquerdistas fazem, eles também acusam BOLSONARO daquilo que realmente eles são. Bolsonaro é acusado de intempestivo e intolerante, mas nunca ele ou algum seguidor dele (como eu) enfiamos faca no bucho de ninguém. Essas narrativas desses grupos e partidos políticos de Esquerda são o estopim que tende a explodir mais e mais o nível da violência aqui no Brasil nesses dias. Acreditem! A guerra (segundo eles) só está começando. A tentativa de matar Bolsonaro não funcionou, porém ela pode desencadear um processo pior do que esse que vimos se, as autoridades e o setor de inteligência da PF não tomarem as devidas providências! A esquerda está trabalhando diuturnamente para promover o esfacelamento no tecido social do Brasil e eles não vão sossegar enquanto a PF e a Justiça não resolverem agir com inteligência e firmeza. Eles atuam na metodologia da ruptura, da difamação, das notícias falsas, da violência (tanto moral como física) e do derramamento de sangue. É isso que eles estudam e é isso que eles sabem fazer. Cuba, Nicarágua e Venezuela estão aí para provar tudo isso que eu escrevi e não tiro uma vírgula. O Brasil se não abrir o olho certamente será o próximo, e, isso me preocupa muito...
ERRY JUSTO
Radialista e Jornalista
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