A Democracia tem como princípio fomentar um sistema de governo onde todos possam ter a liberdade de se expressar, expor suas ideias, livre trânsito, respeitar a diversidade de ideias, de credo, religião ou política. Enfim, governo em que o povo exerce a soberania. É o sistema político em que os cidadãos elegem os seus dirigentes por meio de eleições livres e periódicas. Porém nessa Eleição de 2018, conforme já mencionei em artigos anteriores está sendo muito distópica em relação a pleitos anteriores. Essa distopia não só se caracteriza nas novas regras que, à priori, modificou quase que totalmente essa "festa da Democracia", mas também no comportamento de uma boa parte do eleitorado brasileiro. Até porque quando uma eleição sai do campo das ideias e debates para o ringue da selvageria, atestamos uma anomalia social de grande escala e graves consequências. Foi o que aconteceu com o candidato a Presidência da República JAIR MESSIAS BOLSONARO – PSL que levou uma facada durante um ato de campanha em Juiz de Fora (MG), na tarde de ontem, quinta-feira (6). Ele era carregado nos ombros por apoiadores quando um homem de nome Adélio Bispo de Oliveira, ex- militante do PSOL de Uberaba MG de 2007 a 2014. Este tinha o costume de postar mensagens nas redes sociais de ordem e repúdio a Bolsonaro. Ele se aproximou e o feriu na barriga. O agressor foi contido e preso por apoiadores de candidato. Bolsonaro foi socorrido por uma viatura da PM-MG e levado à Santa Casa de Misericórdia da cidade. O hospital informou que ele deu entrada na emergência, por volta de 15h40, com "uma lesão por material cortante na região do abdômen."
Vamos agora pensar um pouco. É sabido que durante toda campanha de BOLSONARO, este foi várias vezes acusado de misógino, racista, fascista, homofóbico, intolerante e coisa e tal. Claro que essas pechas são relacionadas ao temperamento sincero, espontâneo e explosivo do Capitão da Reserva do Exército, que, quase sempre é mal interpretado ou "propositalmente conduzido" em edições mal feitas de vídeos que tentam desqualifica-lo. É sabido também que por conta desses predicativos, o ódio e a intolerância de grupos contrários a sua ideologia se afloram de forma ostensiva. Foi o caso do chefe de gabinete da Liderança do PSOL na Câmara, Flávio Elias, que segundo o Site "O Antagonista" postou nas redes sociais comentário sugerindo que o atentado a Jair Bolsonaro foi uma invenção. Eis aqui a postagem na íntegra:
"Por favor, assistam a 7 temporada de "American Horror History-Cult."É um roteiro muito interessante que faz analogia à Eleição de Trump. Lá na série pra ganhar as eleições em primeiro lugar, eles criam um clima enorme de medo. Depois inventam uma rede de mentiras que se espalham pela internet reforçando as teses de ódio. Por fim, inventam um falso atentado que comove um monte de gente. Nossa, acho que mais gente assistiu."
Uma pergunta agora eu faço: Quem é o agressivo nessa história? Quem é o intolerante? Quem é o "opressor?" Uma coisa eu sei, foi que o BOLSONARO teve lesões no intestino por uma única estocada e passou por uma cirurgia que terminou por volta das 19h40. O estado de saúde dele é estável. Ele não morreu como queriam o Adélio Bispo e outras pessoas que estão em volta desse crime. Sim! Tem um 2º suspeito que segundo a Polícia Civil de MG está sob custódia com sua identidade sob sigilo. Trata-se de um CRIME POLÍTICO. Crime de INTOLERÂNCIA, de PRECONCEITO e de ÓDIO (nem sei se ódio é considerado crime no CP Brasileiro, mas estou colocando esse também na conta...) onde um pai de família, com cinco filhos foi cerceado de fazer pelo menos uns quinze dias de campanha. Sim, tudo isso por causa de um INTOLERANTE, sabujo de uma ideologia que pede paz, mas o crime é a mola mestra desse imbróglio.
Até a "ex-presidenta inocenta" DILMA ROUSSEFF se pronunciou alfinetando publicamente BOLSONARO em seu pronunciamento com a afirmação: "quando se planta ódio você colhe tempestade". Faço somente uma observação em forma de opinião sobre as palavras de Dilma: Quem historicamente tem plantado o ódio foi o PT, este que colocou negros contra brancos, gays contra héteros, nordestinos contra sulistas, empregados contra patrões e pobres contra ricos. Ela, (Dilma) atribui o que eles são aos outros que não são. Eleição não é guerra Dilma, eleição não é selvageria presidenta, eleição não é morte. Eleição é escolha! E depois dessa "facada no pé" dada pelos adversários a BOLSONARO, os indecisos agora verão o "Mito" com outros olhos. Pode acreditar que nos próximos dias teremos umas "surpresas" no tocante à autoria desse infortúnio em forma de crime. Convicções eu e a maioria dos seguidores de BOLSONARO temos. Só nos faltam ainda provas. Mas elas aparecerão. Vocês vão ver. É só questão de tempo e investigação.
ERRY JUSTO
Radialista e Jornalista
(E não minto para ninguém: sou eleitor de Bolsonaro)
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