Começou a campanha eleitoral de fato, com publicidade nas ruas e corrida ao voto. Como em toda eleição, uma enxurrada de postulantes corre em busca de vagas para representação popular nas mais diversas casas legislativas pelo Brasil afora. Na Bahia este ano mais de mil candidatos se apresentam à população, cada um com sua estratégia e seu projeto eleitoral na tentativa de conquistar o apoio popular, o que inclui a escolha de um número e do nome que vai para a urna.
Uma pesquisa feita pelo BLOG GERALDO JOSÉ nos registros do TSE, para as eleições 2018, na Bahia, aponta uma infinidade de nomes que vão de apelidos estarnhos ou engraçados, atraindo a curiosidade do eleitor. O PCdoB, por exemplo apresenta ao público o candidato Cacete Pão Dividido. O PSC tem Admilson Careca e o PTC aponta Jean Trovão do Garí, Ninguém, Eu Tico, Gelson do Mel e Zé do Sertão.
No PSL de Bolsonaro tem SD Justiceiro do Povo e Renato Trezoitão, enquanto o DC apresenta aos eleitores o candidato Teno Metralhando a Corrupção. O PSOL tem entre os seus postulantes Galo Cego, Geane do Acarajé e a Delegada Negona. Na relação de bichos tem Fernando da gata (PROS) e o jumento não deixou de ser homenageado, aparecendo na relação do TSE com os candidatos Tetéia de jegue (PPL) e Bira do Jegue (DEM). O Democratas ainda tem Vado Malassombrado e Deusinho.
Na lista de nomes, por siglas variadas, ainda podem ser votados Adriano cadeira (PRTB), Cobrador Locutor Israel Lopes (Patriota), Dalva do Pastel (PTB), Edmar, o crente (PRB), Florzão (PODE), Kikito (PPS), Kinha de Kipá (REDE), Lucas Bocão (PPL), Magnólia bereguededê (PHS), Mota do Cartucho (Patriota), O Homem do Crachá e Pelé do Chumbo (PHS), Sol Protetora (Patriota), Tucunaré (PRTB), Valdete Força Brasil (DC), André o cobrador (PMN), Barro o homem dos vídeos (PHS), Banda Roxa (MDB) e Coração de Mãe (PDT).
Este ano tem dois Da Luz, o já conhecido de outras eleições e uma representação feminina do PSB, com o mesmo nome. Para registro: O candidato Carlos Humberto Santiago (MDB), conhecido popularmente como Lelêgo, teve o nome grafado errado nos registros do TSE e aparece na urna eletrônica como Leleco.
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