Montagem dos aerogeradores é iniciada no Complexo Umburanas

A chegada dos primeiros segmentos das torres metálicas dos aerogeradores marca o início da uma nova fase nas obras do Complexo Eólico Umburanas; a montagem.

Segundo o gerente Murilo Boselli, esta etapa é uma validação dos trabalhos civis, quando as plataformas e torres de aço são encaixadas nas fundações de concreto. “No Complexo Umburanas temos um tempo mais curto de execução da obra e isso faz com que as etapas sejam realizadas simultaneamente, de forma que uma complementa a outra em interfaces muito bem definidas”, destacou Boselli. 

Em sua primeira fase, o projeto Umburanas contará com 18 centrais eólicas em um total de 144 aerogeradores e 360 MW instalados.

Complexo Campo Largo

Duas novas Centrais Eólicas do Complexo Campo Largo devem começar a operar, em testes, a partir do dia 20 de julho. Onze aerogeradores já estão sincronizados e produzindo energia, que está sendo distribuída pelo Sistema Interligado Nacional. As duas centrais irão adicionar 22 aerogeradores ao sistema.

Em outras frentes de serviço, as equipes trabalham na execução das redes de média tensão em 34,5kV, responsável por encaminhar a energia dos aerogeradores para a Subestação Coletora Campo Largo e, logo após, para Subestação Ourolândia II. As atividades de montagem e comissionamento dos aerogeradores, que estão 45 % concluídas, também continuam nas demais centrais eolicas do Complexo.

Sobre a ENGIE

A ENGIE está comprometida com um crescimento sustentável a fim de enfrentar os grandes desafios da transiçãoenergéticana direção de um mundo mais descarbonizado, descentralizado e digitalizado. O Grupo tem por objetivo tornar-se o líder desse novo mundo da energia ao focar em três atividades-chave para o futuro: baixa produção de carbono, especialmente a partir do gás natural e energias renováveis, infraestruturas energéticas e soluções eficientes adaptadas para as necessidades de todos os seus clientes (pessoas, empresase regiões). A satisfação dos clientes, a inovação e as soluções digitais são os princípios orientadores do desenvolvimento da ENGIE.

Presente em cerca de 70 países, a ENGIE conta com 150.000 colaboradores em todo o mundo e obteve receitas de € 66,6 bilhões em 2016. Cotado nas bolsas de Paris e Bruxelas (ENGI), o Grupo está representado nos principais índices financeiros (CAC 40, BEL 20, DJ Euro Stoxx 50, Euronext 100, FTSE Eurotop 100, MSCI Europe) e não financeiros (DJSI World, DJSI Europe e EuronextVigeoEiris - World120, Eurozone 120, Europe 120, France 20, CAC 40 Governance).

Sobre a ENGIE Brasil 

No Brasil, a ENGIE é a maior produtora privada de energia elétrica no País, operando uma capacidade instalada de 10.898,8 MW em 31 usinas em todo o Brasil, o que representa cerca de 6% da capacidade do País. O Grupo possui 90%de sua capacidade instalada no Brasil proveniente de fontes limpas, renováveis e com baixas emissões de gases de efeito estufa, posição que tem sido reforçada pela construção de novas eólicas no Nordeste e por uma das maiores hidrelétricas do País, Jirau (3.750 MW), localizada no rio Madeira, da qual a ENGIE detém participação de 40%.

O Grupo também atua na área geração solar distribuída e oferece serviços relacionados à energia, engenharia e integração de sistemas, atuando no desenvolvimento de sistemas de telecomunicação e segurança, iluminação pública e mobilidade urbana para cidades inteligentes, infraestruturas e a indústria de óleo e gás. Contando com 2.100 colaboradores, a ENGIE teve no Brasil em 2017 um faturamento de R$ 7 bilhões.