Os motoristas e mulheres que preferem não se identificar com medo de represálias continuam pedindo providências ao poder público para as ações dos flanelinhas que circulam pelo centro de Juazeiro e Petrolina. O assunto foi tratado aqui no blog outras vezes, mas como nenhuma providência efetiva foi tomada, Juazeirenses e Petrolinenses são constragidos diariamente. Um dos pontos mais complexos é na rua Tobias Barreto, conhecido como o centro médico de Petrolina. Em Juazeiro, as imediações do Colégio Edson Ribeiro é um ponto crítico.
Os motoristas acusam que alguns deles, principalmente em Petrolina, nas imediações do centro médico, "estão ali visivelmente drogados e muitas vezes ameaçam dos condutores".
Os condutores de carro e os pacientes que precisam ir as clinicas ali próximas denunciam que sofrem para encontrar vagas, mas o maior problema, segundo eles, são os flanelinhas que marcam e fecham as vagas que são públicas. Segundo acusações a situação continua sendo pior quando na direção está mulheres. "Eles privatizam as vias públicas e causam insegurança ao cidadão, através de uma aproximação provocativa e muitas vezes até violenta. Exigem dinheiro acima de dois reais e já houve casos de pedirem até a flanela do dono do carro".
De acordo com a Lei, a reserva de vagas é proibida de acordo com a resolução nº 302, de 2008, do Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN), portando o trabalho dos flanelinhas é considerado ilegal. O espaço está aberto para o comando do Pelotão de Trânsito de Petolina esclarecer quais medidas serão tomadas.
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