"É inadmissível que a cidade fique sem água por semanas, como ocorreu recentemente, ou sem as obras de saneamento que tiveram ordem de serviço assinada. Por isso, decidimos por abrir um novo processo licitatório".
O prefeito Miguel Coelho, voltou a criticar os serviços prestados pela Compesa, em Petrolina. Ele participou de um Programa de Rádio e declarou que é uma das prioridades do governo garantir a melhoria de distribuição de água e esgoto em todo o município. "A Compesa arrecada anualmente em Petrolina cerca de cem milhões. E este dinheiro deveria ser colocado no município. Compreendemos a aflição e desejo de mudança da população que deseja um serviço mais eficaz".
No ínicio deste ano este Blog publicou a decisão do prefeito Miguel Coelho, que assegurou que 'diante das dificuldades apresentadas pela Compesa para gerenciar as redes de esgoto e abastecimento, a Prefeitura de Petrolina decidiu iniciar os procedimentos para uma nova concessão desses serviços. A primeira ação foi publicar um edital, para instituições públicas ou privadas do setor realizarem estudos técnicos na capital do Sertão sobre esgotamento e fornecimento de água.
Os estudos técnicos de viabilidade são apenas a primeira etapa de um processo que resultará em uma nova forma de gerenciar a água e o esgoto da cidade. Após receber as propostas, a Prefeitura irá definir um plano municipal de saneamento e abastecimento para Petrolina.
"O petrolinense é exigente, não tolera serviço de baixa qualidade. Eu sempre disse que não me omitiria de enfrentar essa questão, seja cobrando resultados, buscando investimentos em Brasília como fizemos ou optando pela decisão de buscar um novo caminho. Queremos apenas garantir o serviço de qualidade, por isso, a nova concessionária terá de fazer o saneamento em bairros que vivem com o esgoto na porta e expandir o abastecimento", explica o prefeito Miguel Coelho.
A redação do Blog solicitou a assessoria de imprensa da Compesa uma nota explicando as acusações do prefeito Miguel Coelho.
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