Empresário morto durante assalto em Araçatuba teve negócios na região, confirmam pessoas de Juazeiro-BA

O empresário Renato Bortolucci, morto por assaltantes durante uma ação de ataque a bancos em Araçatuba – SP, chegou a morar em Juazeiro, na Bahia, confirmaram pessoas que tiveram contato com ele na região por volta dos anos 2006 e 2007.

Uma fonte consultada pela redeGN não teve dúvidas de afirmar que ele morou na cidade e fazia parte do corpo gerencial de uma grande multinacional instalada no Distrito Industrial de Juazeiro.

O rapaz da foto é ele, fiz serviços para a empresa neste período e estive muitas vezes com Renato, que era de São Paulo e veio para Juazeiro implantar um centro de distribuição dessa grande empresa na região. Bastou ver a foto e a voz do áudio que ele gravou no momento que estava filmando o assalto e que circula nas redes sociais, para não ter dúvidas que era ele naquela cena”, disse a fonte, que pediu para não ser identificada.

Em grupos de redes sociais, em Juazeiro, outras pessoas confirmaram ter conhecido o empresário no período que ele morou na cidade.

Renato Bortolucci foi atingido por disparos quando filmava as cenas do assalto em Araçatuba, na madrugada desta segunda feira (30) e ainda chegou a enviar uma mensagem antes de morrer: “Nossa, eu fui atingido. Nossa Senhora! Meu Deus!”, disse na mensagem que terminou por ser compartilhada nas redes sociais.

Renato Bortolucci era dono de um posto de Gasolina em Araçatuba e não tinha nenhum motivo para estar ali na cena do assalto, mas, de acordo com relatos, teria se aproximado para filmar as cenas após sequência de tiros e explosões promovidas pelo grupo de assaltantes. O empresário desceu de um Creta Hyundai Dourado, numa rua central de Araçatuba para registrar as cenas quando foi atingido”, dizem relatos.

Em um segundo momento há registro do empresário morto dentro do próprio carro.

De acordo com matéria do Site Metrópoles, a mãe de Renato Bortolucci foi hoje à tarde no Posto do Filho, abraçou funcionários e perguntou a um deles: “O que meu filho foi fazer lá?”

Da redação redeGN/ Foto redes Sociais