Moradora endossa reclamação contra a guerra de fogos de artifícios na Avenida Flaviano Guimarães

Entra ano e sai ano quando chega o mês de junho em Juazeiro a reclamação é quanto a “guerra de fogos de artifícios” em várias localidades da área urbana da cidade. A redeGN já postou matéria sobre o assunto nesta segunda-feira (Veja aqui).

A correspondência de Maria José, moradora da avenida Flaviano Guimarães, revela a complacência dos Poderes constituídos em relação a esse “velho” problema. Confira:

“Geraldo venho mais uma vez utilizar do seu prestígio e da grande audiência do seu programa e do blog para chamar à atenção das autoridades competentes em relação a Flaviano Guimarães. Já não bastasse o som alto que nos atormenta diariamente e ninguém faz nada, agora, começou a guerra de fogos de artifícios, as famosas adrianinhas. Ontem, domingo (07), a Flaviano parecia a ‘Faixa de Gaza’ de tanto barulho de bomba. A esquina do Mercadinho Passos, as ruas 1, 2, 3, e Francisco Martins Duarte em Guerra contra o bairro Angary, na qual a Flaviano era o palco dessa guerra, a Faixa de Gaza mesmo. Quem passasse ou lá estivesse seria atingido por um dos lados. Parecia filme de guerra, uma coisa horrível de se presenciar. As pessoas correndo para tirar seus carros das portas com medo de serem atingidos. Um morador foi atingido por uma das bombas, pois estavam todos nas suas portas tentando entender que horror era aquele e ao mesmo tempo ligando para a guarda municipal e para a polícia, mas nenhuma das duas forças de segurança, apareceu. Depois de muito tempo, a polícia militar chegou, mas não fez nada, não reprimiu ninguém. Chegou bem no momento da troca de ‘tiros’ de fogos, os baderneiros correram, a polícia foi embora e não mais voltou. Eu moro em uma das esquinas e vi um bocado de gente passar correndo com medo. No sábado a Avenida estava cheia de gente e vários grupos aglomerados na praça com som alto e muita bebida. É triste saber que a Flaviano sofre esse descaso por parte do prefeito. Uma avenida tão bonita, onde moram muitos idosos e famílias antigas, sendo negligenciada pelo poder público. O questionamento não morre Geraldo: Flaviano Guimarães, blindada ou esquecida?”