A quarta plenária do Programa de Governo Participativo, organizado pelo movimento Juazeiro no Rumo Certo e que busca obter informações junto à sociedade para a construção de um plano de gestão para o pré-candidato a prefeito de Juazeiro, Paulo Bomfim, pelo PCdoB, aconteceu na noite desta terça-feira, 19, num espaço de eventos, que ficou lotado, no bairro Argemiro, com a participação das comunidades da Malhada da Areia, Piranga 1 e 2, Antônio Conselheiro, Codevasf, Padre Vicente.
Como o objetivo é construir juntos, Paulo Bomfim, acompanhado do prefeito Isaac Carvalho, deputado Zó, vereadores e pré-candidatos, além de diversas lideranças comunitárias, falou aos presentes de como Juazeiro foi deixada pelas gestões passadas, sem projetos ou perspectivas de crescimento. Hoje, com a liderança do prefeito Isaac, a cidade começou o processo de mudança para o desenvolvimento em todas as áreas, a exemplo da educação, a melhor da Bahia, com 18 creches contruídas e cerca de 100 escolas reformadas, ampliadas e com arcondicionado, benenficiando 27 mil estudantes, crianças e adolescentes, além da valorização do professor, com reajuste salarial e capacitação permanente.
“O processo de mudança iniciado pelo prefeito Isaac está em curso, no rumo certo. Temos o maior programa de habitação popular da história de Juazeiro, com 11 mil casas para 50 mil famílias, quase uma nova cidade dentro de Juazeiro. E com estas plenárias do Programa de Governo Participativo, a cada dia está melhor, com mais participação popular, discutindo demandas com a sociedade. É a população quem nos dá o norte para uma gestão compartilhada e sabe das suas necessidades. Vamos continuar ouvindo e manter esse diálogo para que Juazeiro siga em frente e não volte mais ao passado, sem um projeto de desenvolvimento. Não podemos retroceder e perder os avanços conquistados nos últimos sete anos e meio”, enfatizou o pré-candidato Paulo Bomfim.
A trabalhadora Luciana dos Santos Duarte, moradora da região do Argemiro há mais de 30 anos, disse que a atitude de ir conversar com as pessoas, ouvir elogios, críticas, sugestões é nobre e para poucos que pensam em seguir e fazer política. “Vir conversar com o povo é a parte mais importante da política, pois só o povo pode dizer o que precisa. E ele foi o principal secretário de Isaac. Mas o que me marcou foi numa certa vez, quando eu passava por um problema e Paulo Bomfim, sem ainda me conhecer, me abordou e deu amparo. Só pessoas humildes, simples são capazes disso”, disse. Para o professor de capoeira, Wallace da Silva, o Mestre Chacal, o bairro Malhada da Areia é outro depois de Isaac. “Falta alguma coisa? Falta. Mas tenho certeza que Paulo Bomfim, com essa firmeza nas palavras, tem condições de continuar o trabalho que vem sendo feito em Juazeiro”, garantiu o mestre capoeira.
O prefeito Isaac agradeceu a participação da população que lotou o espaço de eventos Mangueiral pelas sugestões, críticas, elogios. “Nós fizemos o Prefeitura nas Comunidades que norteou as nossas ações. Mas o momento é outro e precisamos manter essa integração com as pessoas para que a pré-candidatura de Paulo Bomfim tenha substância e infornações para governar Juazeiro. Aqui nesta região, fizemos uma grande intervenção urbana, com construção e pavimentação de ruas e avenidas, construção de equipamentos públicos. Paulo Bomfim participou comigo das decisões estratégicas do governo e conhece todas as áreas. É um dos personagens principais deste cenário em que as empresas acreditam na cidade e investem, geram emprego. Consolidamos o desenvolvimento econômico com o Juá Garden Shopping, que colaborou para que a cidade se tornasse a que mais gera emprego de carteira assinada no Brasil. Então, acreditamos que temos alguém com capacidade e um projeto e apoio político para que a cidade continue a se desenvolver, dando orgulho ao cidadão juazeirense”, finalizou Isaac Carvalho.
A concorrida plenária do Programa de Governo Participativo contou com as presenças de vereadores e pré-candidatos ao legislativo: Pedro Alcântara Filho , Agnaldo Meira, Tiano Felix, Moura, Ivo Nunes, Joatam Carvalho, Dionízio Gomes, Pastor Ademar, Zezé da Piranga, Cida Gama, Sargento Bastos, Renato Borges, Jadilson da Vila Tiradentes, Marcos Passos, Poliane Amorim, Professora Socorro Braga, Chico Camelo, Willis do Doce, Maria José, Hélio, Cícero José, Lourival Ribeiro, Vânia e Diácono César Medrado.
O Programa de Governo Participativo desta quarta-feira,20, será no Distrito de Mandacaru, a partir das 18h30, na Vila Juca Viana.
Ascom Paulo Bomfim
7 comentários
20 de Jul / 2016 às 11h37
Quero ver no loteamento Bela Vista,no Novo Encontro,onde estamos esquecidos por esta administração.Máquina só passou onde ao lado onde mora o filho de Joel,da SOP. Votei no Vaqueiro e não vou repetir este erro novamente,para morar no lixo e no mato.
20 de Jul / 2016 às 11h38
O problema é que a participação é somente na pré-campanha, passou eleições vc não tem acesso nenhum a prefeito, eles se tornam intocáveis.
20 de Jul / 2016 às 11h53
Essa pauta é, na opinião da filósofa Marilena Chaui, a consequência mais nefasta do golpe em curso no Brasil. “Tenho pena dos jovens”, disse a professora em entrevista por telefone ao DCM, neste sábado, 16. “O que estamos assistindo no país, esse acerto de contas com o neoliberalismo, é um retrocesso ao século 19, com o agravante de que as pessoas só vão perceber os efeitos daqui a alguns anos”. Segundo Marilena Chauí, “imaginar que será possível negociar individualmente com os patrões, sem precisar da CLT, é uma análise equivocada, um brutal retrocesso nos direitos sociais”. Sem acompanhar o que acontece no Brasil pela mídia deste o início dos anos 2000 – “não assino jornais e revistas, não ouço rádio nem vejo TV” -, a professora tem percorrido os estados para palestras em que fala sobre o que chama de desinstitucionalização do país. “O que estamos assistindo é um ‘golpe sem cabeça’”, define. “Poderes que lutam entre si e não são reconhecidos pela sociedade. E todos, mídia, justiça, legislativo e executivo brigando por sua fatia no bolo de interesses”. A filósofa conta que o lado positivo da crise é o ressurgimento dos movimentos sociais. “Desde os anos 80 eu não via tanta efervescência”, diz ela, citando o grupo dos secundaristas como um dos mais inovadores. “Não sabemos onde tudo isso vai da
20 de Jul / 2016 às 12h17
Paulo Bonfim,se for pelo que foi feito no loteamento bela Vista,Bairro Novo Encontro, Tchau. Não vou botar em candidato que funcionário da PMJ é quem manda e faz o que quer. Não repetirei o erro de ter votado duas vezes para ser maltratado. Prefiro anular o voto.
20 de Jul / 2016 às 19h03
Fico triste com o poder dos coroné . Em Juazeiro o coroné saruê continua aprontando e exige q seus capachos faça chamada nominal de todos os funcionarios em todas as plenarias e eventos . estamos atentos e de olho .
20 de Jul / 2016 às 19h04
Fico triste com o poder dos coroné . Em Juazeiro o coroné saruê continua aprontando e exige q seus capachos faça chamada nominal de todos os funcionarios em todas as plenarias e eventos . estamos atentos e de olho .
20 de Jul / 2016 às 19h39
A maioria é funcionário, coitados tem que comparecer.