O vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB) já tem sua estratégia de gestão montada, caso o Senado aceite o processo de impeachment e afaste a presidente Dilma Rousseff (PT). Segundo auxiliares do peemedebista informaram à coluna Painel, da Folha, o provável governo de Temer tem como prioridade o enxugamento do Estado, transparência e ações realistas. Uma delas é o corte de ministérios, numa tentativa de mostrar que está empenhado em reduzir os gastos do governo. De acordo com a publicação, o vice conseguirá cortar apenas seis ou sete pastas, muitas delas até devem manter as atuais estruturas, sendo apenas fundidas com outras. Por exemplo, Transportes, Portos e Aeroportos se tornariam Ministério da Infraestrutura; Agricultura se uniria a Desenvolvimento Agrário e Cultura, com Educação. O entorno do vice apoia a medida, mas se diz preocupado com possíveis entraves para abrigar indicações de partidos aliados, o que poderia dificultar a cosntrução de uma base na Câmara.
Temer planeja corte de ministérios se assumir presidência após decisão do Senado
Notícias Relacionadas
Comentar Agora
Antes de comentar qualquer matéria leia as regras de utilização do blog. Qualquer comentário que violar as regras será automaticamente excluído por nossa equipe. É proibido inserir links (urls) dentro do comentário, caso contrário o mesmo será deletado por nossa equipe.
6 comentários
23 de Apr / 2016 às 12h56
Se fizer isso já conta com minha simpatia!
23 de Apr / 2016 às 18h46
cala a tua boca, coxinha pilantra vivinha. tu deve ser uma das que mamaram na direita. tu envergonha as mulheres nordestinas.
23 de Apr / 2016 às 19h53
Vivian quem simpatiza com ameba, traira, golpista . Só leva e dá azar na vida. Vai gostar de coisa ruin assim na china.
23 de Apr / 2016 às 19h55
Vivian quem simpatiza com ameba, traira, golpista . Só leva e dá azar na vida. Vai gostar de coisa ruin assim na china.
23 de Apr / 2016 às 21h53
Por isso que defendo o fim das coligações partidárias. A administração pública brasileira está sendo destruída por este jogo de interesse. Tem que reduzir os Ministérios mas não pode, em função das cadeiras dos aliados.
24 de Apr / 2016 às 19h38
Pense que o PT tá frito se esse cara tirar o país da crise.