Desmatamento matas ciliares margens do Rio São Francisco, Queimadas irregulares. Seca. Chuva em excesso. Recorde de calor. Ganância ser humano.
Com estes temas, através das "ondas do Rádio", o servidor público aposentado, educador ambiental, Vitório Rodrigues, já alertava paras as mudanças climáticas produzidas pelo aquecimento global e da negligência de autoridades sobre o tema meio ambiente. Nascido no dia 02 de novembro de 1956, no Sítio Poço do Umbuzeiro, Casa Nova, Bahia, a voz de Vitório Rodriguesm através da Emissora Rural Am de Petrolina, Rádio Cidade Am e Grande Rio AM, por mais de 30 anos se fez um dos pioneiros na defesa do Rio São Francisco e da valorização do tema meio ambiente e ecologia.
De acordo com Vitório Rodrigues, licenciado em Geografia, os eventos naturais extremos, como as enchentes que causaram ao menos mortes, e deixaram milhares de desabrigados e afetaram a vida de mais de 1 milhão de gaúchos, foram intensificados com a ação humana, resultado das mudanças climáticas produzidas pelo aquecimento global e da negligência de autoridades em torno do assunto. "Esse é o entendimento uníssono de especialistas em meio ambiente. Aqui na nossa região temos o Rio São Francisco que precisa por parte das autoridades de um olhar de projetos que contribuam com o Velho Chico a favor da vida e contra as agressões humanas."
Vitório Rodrigues é autor do livro São Francisco da Terra que retrata Belezas-as pontecialidades e os problemas da Bacia Hidrográfica do São Francisco e é um dos fundadores da Associação dos Guardiães Ambientalistas do Vale do São Francisco.
Atualmente o educador ambiental continua usando as plataforma digitais para fazer alerta que a mãe natureza precisa de cuidados.
"A maioria dos desastres ecológicos e do meio ambiente carregam as digitais da classe política brasileira e como um todo e cabe ao Congresso Nacional a responsabilidade de evitar que esse cenário de destruição se agrave. Seja com a aprovação de uma pauta socioambiental positiva, seja impedindo o avanço de projetos que podem agravar a crise climática e produzir eventos ainda mais trágicos. O Rio São Francisco precisa de uma maior defesa", finaliza Vitório Rodrigues.
Redação redegn Foto redes sociais
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