Estão abertas as inscrições para o Brasil Mais Produtivo, programa de acompanhamento personalizado e gratuito realizado pelo Sebrae em parceria com o Governo Federal, que leva soluções às empresas para aumento da produtividade e transformação digital. Ao todo, estão sendo oferecidas 1,2 mil vagas em Pernambuco, abrangendo todos os municípios do Sertão do estado. As inscrições podem ser feitas até o dia 18 de fevereiro, no site do Sebrae.
Podem participar negócios sediados em todo o estado que estejam enquadrados como Microempresa (ME) ou Empresa de Pequeno Porte (EPP) e que atuem nos setores de comércio, indústria ou serviços. Após a inscrição, é necessário aguardar o contato do Sebrae para agendamento do primeiro encontro com o ALI. Durante o período de consultoria, serão realizadas reuniões individuais e oficinas coletivas.
Das vagas oferecidas, 1 mil são voltadas para empresas interessadas em aumentar a produtividade e o faturamento e reduzir custos, por meio de melhorias práticas gerenciais e otimização da linha de produção (ALI Produtividade), e mais 275 para aquelas que querem realizar uma transformação digital no seu negócio, com soluções sob medida (ALI Transformação Digital).
O empresário Alysson Farias contou com a ajuda do programa e aplicou as duas iniciativas em seu e-commerce, localizado no bairro São José, em Petrolina, no Sertão de Pernambuco. Há pouco mais de um ano, ele criou uma central de vendas de equipamentos para a produção de energia solar e conta como conseguiu resolver o problema de operacionalizar as vendas e o atendimento no modo digital, além de atrair a clientela.
“A consultoria me apresentou um software no qual eu consigo apresentar os meus produtos e os meus preços da melhor forma ao cliente, que é o integrador, ou seja, aquele que instala o equipamento para quem quer usar energia solar. Além disso, eles me ajudaram a criar uma campanha de marketing, que me ajudou a conseguir mais clientes no meu nicho de mercado. Hoje, eu consigo eu consigo atender mais pessoas, sem ter mais gastos”, explica o microempresário.
G1Petrolina/Foto: Reprodução/ Redes sociais
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