O Petrolina que vinha de uma vitória suada diante do Santa Cruz na terça-feira, enfrentou viagem de 12 horas de ônibus para a capital pernambucana para enfrentar um dos times que está em melhor fase no Nordeste neste ano.
Esperando o time da casa tomar as rédeas da partida, o Petrolina se comportou bem na defesa, porém, um lance aos 20 minutos, poderia ter mudado a história do jogo. Alan Silva, tomou a bola do zagueiro Rafael Thiery e o defensor do rubro-negro deu um soco no atleta da Fera, que se quer teve o VAR chamado para averiguar a agressão. Rafael recebeu apenas amarelo e o jogo seguiu. O problema é que no jogo de terça-feira, um lance parecido, tirou de campo o lateral Denner, com expulsão direto também no primeiro tempo com auxílio do VAR. Claramente dois pesos e duas medidas foram adotadas pela arbitragem.
Após o lance, o Sport abriu o marcador com Luciano Juba aos 30 minutos e aos 44, Maílson, zagueiro da Fera foi expulso, após intervenção do mesmo VAR.
Com um jogador a menos e a força do Sport em plena Ilha, foram determinantes para o Petrolina não conseguir impor seu ritmo de jogo habitual. Aos 57 minutos, Vagner Love ampliou e deu números finais a partida.
A temporada 2023 do Petrolina foi excepcional. Subiu de divisão, foi até às semifinais, conquistou vaga na Série D do Brasileirão e agora aguarda uma vitória do Retrô na outra semifinal diante do Salgueiro para ir pela primeira vez à Copa do Brasil em 2024.
Ascom Petrolina
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