A REDEGN publicou denuncia de uma mãe e padrasto de uma aluna, não matriculada no Colégio Estadual Hildete Lomanto que após discussão com a mãe teve "ajuda de amigas para se esconder no banheiro do referido colégio e entrou sem ser vista pelos vigilantes" (Veja aqui)
Confira nota a nota do Colégio Estadual Hildete Lomanto: O Colégio Estadual Hildete Lomanto, situado à Rua Oscar Ribeiro, no Centro de Juazeiro (BA), vem a público esclarecer que tomou todas as medidas necessárias para que o episódio ocorrido na unidade escolar na manhã de hoje (16), transcorresse da melhor maneira possível.
Para adentrar a Unidade, é exigido todo o fardamento escolar. Porém, temos quase 400 estudantes no período matutino e, embora a segurança do Colégio seja devidamente treinada e se esforce em conhecer o rosto dos alunos, não é tarefa fácil reconhecer a todos inclusive com maioria ainda fazendo uso de máscaras. Além disso, a adolescente estava com a farda completa do Colégio, vestimenta que é padrão a todos os alunos da rede estadual de ensino da Bahia e entrou no horário normal de entrada ao Colégio, junto com outros alunos que estavam chegando à Unidade escolar.
Porém, assim que a mãe da adolescente adentrou no Colégio Hildete Lomanto, a procura da sua filha, a mesma foi identificada e entregue a sua genitora, apesar da estudante resistir ao ato.
As alunas que "acobertaram" tal atitude forma identificadas e levadas até a direção para esclarecimentos, assim como os respectivos pais foram convidados a comparecer na Unidade Escolar para tomar conhecimento da atitude das filhas.
Entendemos que, quando se trata de pessoas menores de idade, a responsabilidade de acompanha-las nos ambientes externos as instituições educativas ou não, é dos pais ou responsáveis, o que nesse caso, caberia aos tais certifica-se se a adolescente teria ou não adentro a unidade de ensino de origem.
No mais, nos colocamos a disposição para contribuir com a formação da boa conduta das nossas crianças e adolescentes.
Redação redeGN Foto Ilustrativa
1 comentário
16 de Aug / 2022 às 22h48
Não vejo culpa na escola pelo fato ocorrido