Há 30 ou 40 anos, possivelmente não acreditaríamos ser capazes de nos conectar com pessoas em qualquer lugar do mundo em segundos, por meio de apenas um clique. Hoje, para as gerações atuais, a visão é completamente oposta. Eles não sabem como não seria possível esse contato acontecer.
Nos últimos 20 anos, a tecnologia apresentou um crescimento exponencial e se tornou parte do nosso cotidiano. De acordo com dados da Hootsuite e WeAreSocial, mais de 4,2 bilhões de pessoas utilizam redes sociais, atualmente, em todo o planeta. Quando fazemos um recorte para o Brasil, esse número é ainda mais expressivo. São mais de 150 milhões de brasileiros utilizando das redes, o que representa cerca de 70% da população.
Inicialmente, esse número absurdo de pessoas utilizando as redes preocupava estudiosos, principalmente pela possibilidade da diminuição da interação física entre as pessoas. No entanto, aos poucos, ficou claro que se trata de um movimento irreversível, devido a relativa "facilidade" de acesso de todos à internet, principalmente por meio dos smartphones.
Além disso, a pandemia da Covid-19 mostrou que as redes sociais são essenciais no mundo. Se não fosse "o digital", não haveria nenhuma interação social entre as pessoas durante dois anos. Isso sem falar no acesso à informação.
Hoje, é possível dizer que quem não está no digital, seja pessoa física ou jurídica, está fora do mercado ou à margem da sociedade. Por isso, é preciso entender como aproveitar bem o tempo on-line. Afinal, o Brasil é segundo país cuja população passa mais tempo conectada, perdendo apenas para as Filipinas.
Se faz necessário analisar em quais redes sociais você deve ter algum perfil. Atualmente, existem centenas de opções com objetivos diferentes e que proporcionam ao usuário uma experiência única. Apesar de existirem redes bem definidas para quem busca contatos profissionais e contatos pessoais, em muitos momentos, essa separação é confundida pelo público.
A cada dia, separar o profissional e o pessoal fica cada vez mais difícil, mas é preciso compreender que os objetivos de algumas plataformas são completamente diferentes. Por exemplo, podemos citar o Instagram e o Linkedin, duas das redes mais acessadas no país. Enquanto a primeira é voltada para que os seus usuários possam compartilhar experiências pessoais e a rotina diária, a segundo é focada totalmente na difusão de conhecimentos profissionais.
É claro que existem intercessões entre elas. Por exemplo, pessoas que trabalham com marketing digital costumam compartilhar conteúdos profissionais dentro do Instagram. Afinal, é lá onde eles poderão captar novos clientes para o seu negócio. Por outro lado, o mesmo não acontece quando seguirmos na direção contrária. Isso porque não é indicado que você use uma plataforma profissional para compartilhar o seu "dia na praia".
Sabendo destas intercessões entre elas, alguns desenvolvedores resolveram inovar mais nas redes pessoais para desenvolver ainda mais as profissionais. O Peixe 30, por exemplo, segue essa tendência, unindo o que há de melhor nas redes mais famosas de compartilhamento de conteúdo – os vídeos -, com a oportunidade de crescer profissionalmente e fazer network com pessoas de todos os lugares e conquistar o emprego dos sonhos. A primeira rede social profissional brasileira tem crescido exponencialmente justamente por se apresentar de forma moderna e voltada para a nova geração de profissionais, que cresceram e desenvolveram as suas habilidades em meio a grande revolução tecnológica vivida nas últimas décadas.
Estas evoluções das redes sociais não vão parar por aqui. Todos os dias, há uma nova ideia ou tendência para criação e difusão de conteúdos. Hoje, o que mais importa é ter a certeza de que você não ficará para trás por não estar conectado, seja por meio de uma rede pessoal ou profissional. E a escolha correta da rede, bem como a alocação de tempo dedicado a cada uma delas e, a qualidade do conteúdo produzido é fundamental para o sucesso, seja pessoal ou profissional.
Por Jânyo Diniz – Presidente do grupo Ser Educacional
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