De autoria do Unicef, o Dia Mundial da Infância (21 de março) é um convite para a população, órgãos e instituições pensarem na importância desta fase da vida e para lutar pelos direitos das crianças, que engloba setores como saúde, educação e cidadania.
Diferente do Dia das Crianças, que possui um caráter mais mercadológico, a data representa um período de reflexão sobre o modo como estão sendo formados os "adultos de amanhã".
Engrossando esse coro, o Hospital Dom Malan ressalta um desses itens básicos: o direito à saúde, garantido pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
As crianças têm primazia para receber proteção e socorro em qualquer circunstância. Têm também o direito de serem atendidas com precedência pelos serviços públicos ou de relevância pública, como no HDM.
O direito da criança à saúde deve ser um direito inclusivo, que prevê a prevenção oportuna e adequada, a promoção da saúde, serviços curativos, de reabilitação e paliativos.
Garantir esse direito começa nas políticas pela diminuição da mortalidade infantil, passam pelo enfrentamento à má nutrição e acesso aos serviços de saúde.
O cerceamento desses direitos deve ser levado ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente e à Vara da Infância e Juventude.
Ascom HDM
0 comentários