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O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, negou nesta segunda-feira (24/08) um pedido feito pelo Senado para anular buscas e apreensões realizadas nos gabinetes do líder do governo na Casa, senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE). Na petição, o Senado contesta a ação, realizada em setembro do ano passado e determinada pelo ministro Luís Roberto Barroso.
O senador e seu filho, o deputado federal Fernando Bezerra Coelho Filho (DEM-PE), foram alvos de uma operação de busca e apreensão da Polícia Federal, que vasculhou dois gabinetes. Eles são suspeitos de receber R$ 5 milhões em propinas por desvios de obras públicas entre 2012 e 2014. Os dois negam ter participado de irregularidades.
Para negar o recurso, Toffoli alegou que o mesmo pedido já foi feito dentro do processo no qual o ministro Barroso é relator. Desta forma, não seria possível discutir o mesmo tema nas duas frentes. Desta forma, o magistrado indicou que é necessário aguardar a decisão do relator do caso. O Senado alega que a Procuradoria-Geral da República se manifestou contra as buscas e que as medidas se referiam a fatos antigos, ocorridos antes de o parlamentar assumir o atual mandato.
3 comentários
25 de Aug / 2020 às 11h17
E AI PETROLINA SÓ TEM DIREITO,
25 de Aug / 2020 às 17h12
Como é que está escrito naquele outdoor: "Governo Bolsonaro 500 dias sem corrupção"
26 de Aug / 2020 às 22h56
Esse foi ministro de Dilma, e as mazelas são desta época, seu Luiz. Porque agora ele está pianinho. Roubou -> RUA.