A rodovia é uma opção para quem pensa em sair de Juazeiro, na Bahia, para Aracaju, em Sergipe
Quem optar pela BR-235/BA para chegar ao seu destino para curtir as festas de fim de ano deve ficar atento ao trafegar pela rodovia que corta o norte da Bahia. A atenção deve ser redobrada com sinalização e desvios, além de animais na pista e trechos em obras. Entre Juazeiro, na Bahia, e Carira, em Sergipe, a estrada passa pelas cidades baianas como Uauá, Canudos, Jeremoabo e Coronel João Sá, totalizando 358,3 quilômetros (km), sendo que aproximadamente 345 já asfaltados.
O Lote 1, que começa em Carira (SE) e finaliza em Jeremoabo (BA), tem 79,3 km de extensão e está 100% asfaltado. O empreendimento foi executado pelo consórcio EMPA/CCM/CCL. Entre os municípios baianos de Jeremoabo e Canché, o Lote 2 é o único trecho em obra. Quem transita por este trecho percebe o rápido avanço das atividades. O DNIT realiza obra nos aproximadamente 13 dos 77,60 quilômetros de todo o Lote, onde a terraplenagem ocorre em cerca de 3 km, e a implantação de asfalto em aproximadamente 10 km, nas áreas que já estavam com o tratamento superficial simples pronto.
O motorista que seguir viagem, no sentido Juazeiro, passará pelo Lote 3, que tem 75 km entre Canché e Uauá, passando por Canudos, o Lote 4, com 51 km de Uauá à Pinhões, e o Lote 5 de 75,4 km entre Pinhões e Juazeiro. Todos eles já estão 100% asfaltados e com sinalizações definitivas. Nestes trechos é preciso ficar atento ao excesso de velocidade e bichos soltos na pista.
A obra de Implantação e Pavimentação da BR-235/BA é do Governo Federal e tem o acompanhamento de uma Gestão Ambiental, realizada pela equipe da Universidade Federal de Viçosa (UFV), abrangendo a Supervisão e Gerenciamento Ambiental e a Execução de Programas Ambientais – conforme o Termo de Cooperação, firmado com o DNIT.
Fonte: Gestão Ambiental da BR-235/BA
2 comentários
18 de Dec / 2019 às 13h10
A pista está ótima e não chega a ter 1 km de estrada de chão. As informações estão desatualizadas!
18 de Dec / 2019 às 15h49
CADE A SINALIZAÇÃO ?