O deputado Roberto Carlos (PDT) apresentou, na Assembleia Legislativa da Bahia, o Projeto de Lei que visa garantir quadras poliesportivas cobertas nos projetos de construção das escolas públicas estaduais de ensino fundamental e médio da Bahia e nas escolas onde já existam quadras poliesportivas que sejam cobertas, deverão ser construídas coberturas. Assim como, as que não possuem quadras, deverão ser feitas adaptações para que se tornem poliesportivas. As quadras poliesportivas cobertas deverão ter condições mínimas de segurança e funcionamento, com acessibilidade e equipamentos adaptados para o uso de pessoas com deficiência.
De acordo com o parlamentar, a falta de quadra poliesportiva coberta representa um sério entrave no aprendizado associado à Educação Física, componente curricular obrigatório do ensino básico. Segundo o movimento “Todos pela Educação”, há uma tendência equivocada de se desprezar a Educação Física enquanto são favorecidas as áreas tradicionais de ensino, como linguagens, matemática e ciências. Por esse motivo, os investimentos são escassos na infraestrutura exigida para o desenvolvimento da disciplina, por vezes encarada como mera recreação.
“O incentivo à prática de esportes desenvolvida pela disciplina da Educação Física é algo que precisa ser resgatado nas escolas. A falta de espaços e equipamentos adequados restringe a atividade a uma minoria de alunos. Mesmo em escolas que têm quadras, a estrutura é deficiente, na grande maioria não há cobertura e, em dia de calor, as atividades são realizadas debaixo de sol. Se chover, não tem aula”, disse o deputado Roberto Carlos.
Ascom Dep. Roberto Carlos
2 comentários
10 de Nov / 2018 às 21h20
Para lembrar: Todos os 9 envolvidos no esquema que desencadeou a Operação Detalhes, da PF, inclusive o deputado Roberto Carlos (PDT) – alvo da investigação –, foram indiciados por formação de quadrilha, peculato, sonegação fiscal e lavagem de dinheiro... O procedimento identificou que servidores recebiam o salário – que variava de R$ 3 mil a R$ 8 mil – e repassavam parte ou até mesmo todo o dinheiro para os parentes de RC. Para tentar evitar suspeitas, os valores eram transferidos indiretamente para contas de terceiros.
11 de Nov / 2018 às 19h45
Esse deputado ainda está solto?